sexta-feira, 24 de abril de 2015

O Sermão da Montanha - partes XVI à XXIV

16.Ouvistes o que foi dito aos antigos:
Não adulterarás! 
Eu, porém, vos digo: Todo o que olhar para uma mulher, cobiçando-a, já adulterou com ela no seu coração. E se teu olho direito te serve de escândalo, arranca-o e lança-o fora de ti, porque te é melhor perder um de teus membros do que ser lançado todo o teu corpo no inferno. E se tua mão direita te serve de escândalo, corta-a a lança-a fora de ti, porque te é melhor se perca um de teus membros do que ir todo o teu corpo para o inferno. 

Na vida moderna, em que, decorridos quase dois mil anos, procura-se nova versão do que nos foi deixado pelos Evangelistas, a moral está sendo enfocada sob novos valores e parece que a Humanidade relega o toque divino a detalhe sem importância para as grandes realizações. A união do Homem e da Mulher, em sua maior parte, desconhece as premissas do amor e do romantismo, e os casamentos se fazem por mil outros motivos. Não são duráveis, porque, sem amor, é difícil a convivência, o respeito e a confiança. Se existe atração física, interesses financeiros e outros motivos que não o amor, seria melhor não se deixar envolver pelos compromissos de um casamento. E Jesus chama a atenção para este fato, pois aquele que não se sente bem com uma união está a caminho do adultério, e, como em diversas passagens, o Divino Mestre nos ensina que o que mais vale é a intenção e não a ação. Não podemos ceder às tentações. Elas existem, mas temos que nos proteger por nossa conduta doutrinária e pela evolução do nosso conhecimento, sabendo que tudo o que temos e do que precisamos está dentro de nós mesmos, dependendo de nossa força e do nosso amor incondicional. Não devemos nos envolver em escândalos, porque estaremos caindo na nossa evolução, e temos que ter a maior atenção com todos que nos cercam para evitar cairmos nas tentações da vaidade, da luxúria e da ambição. Jesus acentua essa preocupação que devemos ter quando diz que é melhor perder um olho ou uma mão a perder todo o corpo.

17.Também foi dito:
Aquele que se desquitar de sua mulher, dê-lhe carta de repúdio.
Eu, porém, vos digo: Todo aquele que repudiar a sua mulher, a não ser por causa de fornicação, a faz ser adúltera. E o que tomar a repudiada, comete adultério. 

Os casos de separação de um casal devem ser muito bem pesados e analisados, para que sejam evitadas interrupções de cobranças cármicas. Os antigos podiam repudiar a sua mulher por qualquer motivo, mas Jesus anunciou que a única causa seria a traição e que aquele que tomasse uma mulher repudiada por outro motivo estaria cometendo adultério por não reconhecer a legalidade da separação. Vemos a Lei Divina completando a Lei dos Homens, pois existe uma responsabilidade do Homem, ao se unir a uma Mulher, que tem que ser cumprida perante a Justiça Divina. Não é desculpa a mudança de disposição de um ou de outro. Quando se unem, por qualquer que seja o motivo, os dois seres assumem nova condição cármica, que tem que ser satisfeita. Se interrompida, isso vai determinar uma cobrança e reajuste futuros, envolvendo o casal, mesmo que estejam vivendo à distância e sem qualquer contato. Se não for naquela, será em outra encarnação, mas terá que ser reajustada aquela cobrança entre um e outro.

18. Também ouvistes o que foi dito aos antigos:
Não jurarás falso, mas cumprirás ao Senhor os teus Juramentos! 
Eu, porém, vos digo que, de modo algum, jureis, nem pelo Céu, porque é o Trono de Deus, nem pela Terra, porque é o assento de Seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei; nem jurarás por tua cabeça, porque não podes fazer que um cabelo teu seja branco ou preto. Mas seja o vosso falar: Sim, sim; Não, não. O que vai além disso procede do mal. 

Mais uma vez o Divino Mestre ajusta o que foi dito aos antigos. O juramento surgiu da desconfiança entre os homens, da mentira e falsidade que imperam nas relações sociais e legais, tornando raras as palavras verdadeiras. Surgiu a forma mais comprometedora do juramento, que invocava a Deus como testemunha. E quantas mentiras e falsidades foram juradas como verdadeiras em nome do Senhor! Para aquele que se deixa levar pela falsidade nada é mais fácil do que o perjúrio: Jurar, por Deus, que a mentira é verdade... Por isso Jesus cortou essa hipocrisia. Devemos ter uma estrutura mental consciente de nossas potencialidades, e, com o nosso conhecimento próprio conduzido pela Doutrina, adquirimos a sabedoria que nos mantém em busca da perfeita conduta doutrinária, nascendo em nós a vontade de não cometer erros -especialmente os da mentira e da falsidade. Isso faz com que o nosso falar seja simples: Sim é sim, não é não! Não vamos enganar e nem mentir, já que a Verdade está conosco, afastando os sofrimentos decorrentes da mentira. Somente a Verdade pode nos tornar livres, e temos que aprender a cultivá-la e a usá-la, não como uma arma ferina, magoando os outros, mas, sim, como parte da Verdade Divina, incondicional e pura, que abre nossos caminhos para os Planos Superiores. Verdadeiro nos pensamentos, nos atos e nas palavras, o Jaguar percorre, seguro, seus caminhos.

19. Ouvistes o que foi dito:
Olho por olho, dente por dente! 
Eu, porém, vos digo: Não resistais ao malvado. Pelo contrário, se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe, também, a outra. E ao que tenciona citar-te em juízo e tirar-te a tua túnica, deixa-lhe também a capa. E se alguém te obrigar a ir mil passos, anda com ele ainda mais dois. Dá ao que te pede e não voltes as costas ao que deseja fazer um empréstimo contigo.

Esta orientação está sendo das mais difíceis de ser seguida, pois os povos e nações da Terra, em sua evolução histórica, continuam cruéis e violentos, ignorando Jesus e seus exemplos de amor, tolerância e humildade. Quantas atrocidades foram cometidas contra os primeiros seguidores de Cristo, mas quanta violência se fez e continua sendo feita em nome do Senhor? Pela própria natureza do Homem, a Justiça na Terra ainda se baseia nesta Lei de Moisés, ignorando os ensinamentos do Divino Mestre, o que leva aos problemas sempre crescentes de conter a criminalidade e manter presídios. Assim, vemos que o ensinamento de Jesus é individual, e cada vez mais nos certificamos de que tudo tem a ver com a nossa individualidade, cada um aceitando e praticando de acordo com o seu Eu as palavras do Divino e Amado Mestre. Não seria possível organizar qualquer sociedade com base neste ensinamento, por causa da própria natureza do Homem. Mas elas podem ser aplicadas ao indivíduo, caracterizando uma posição crística em face da vida. Não resistir ao Mal não quer dizer que devemos aceitá-lo. Não vamos resistir, mas vamos contê-lo com o Bem, com o nosso Bem, com nossas vibrações positivas que, por certo, irão neutralizando tudo o que de negativo existir. E, para isso, temos que nos transformar interiormente, contendo nossas forças vitais e plasmando nossa mente pelas posturas indicadas pelo Cristo, passando de uma pessoa que só pensava em ter e receber para um novo ser humano, um Jaguar, que dá valor a ser e a servir, quebrando os grilhões da escravidão aos baixos sentimentos de vaidade e egoísmo. Dar a outra face, ceder também a túnica, são atos de humildade e de libertação destes sentimentos, mostrando que o Homem se eleva da Terra e se aproxima de Deus. Pompeu, o grande general que expandiu o Império Romano, ao conquistar a Judéia, 62 anos antes de Cristo, determinou que um romano poderia requisitar qualquer judeu para carregar sua bagagem, obrigatoriamente, até mil passos de onde habitava o eventual servo ,humilhando, assim, o povo conquistado. Essa lição de Jesus mostra que o Homem pode se libertar dando uma lição de amor: andar mil passos pela força da Lei, escravizado e humilhado, e dar mais dois mil pela força redentora do amor em Cristo, desarmando o espírito do opressor romano! Quando formos obrigados a dar mil passos em um caminho, seja por força de nossas obrigações materiais ou por aspectos morais, vamos dar mais dois mil, porque esta será nossa oportunidade de podermos influir naquele que se diz nosso inimigo e fazer com que possa ser atingido por nosso ectoplasma, pelas nossas vibrações e, quem sabe, ao completar a longa jornada, já possamos estar reajustados e unidos pelo amor incondicional. Jesus ensina que o verdadeiro Jaguar não só pode, mas quer fazer o Bem, em qualquer situação, livre de preconceitos e revanchismos.

20. Ouvistes o que foi dito:
Amarás ao teu próximo e aborrecerás ao teu inimigo! 
Mas eu vos digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos têm ódio, e orai pelos que vos perseguem e caluniam, para serdes filhos do vosso Pai que está nos Céus, o qual faz nascer o sol sobre bons e maus, e vir a chuva sobre justos e injustos. Porquanto, que recompensa haveis de ter, se amais somente os que vos amam? Não fazem o mesmo também os publicanos? E se saudardes somente aos vossos irmãos, que fazeis nisso de especial? Não agem assim também os gentios? Portanto, sede perfeitos como vosso Pai dos Céus também é perfeito!

Esta é a chave do amor incondicional, que impulsa o Jaguar para a compreensão da sua jornada cármica. Se tivéssemos ódio por quem nos tem ódio, estaríamos ampliando um conjunto de vibrações negativas - nossas e dele. Isso faria com que ficássemos vulneráveis às vibrações dele, porque estaríamos no mesmo nível. No momento em que sabemos nossa força e nosso poder, temos a tranquilidade necessária para manter elevado nosso padrão vibratório, evitando que as vibrações mais pesadas nos atinjam. O Jaguar tem o poder dessa vibração positiva e da Luz, e pode ajudar àquele irmão que está perdido no ódio e na falta de Luz. Mas tem que ajudar efetivamente, pois, se se coloca em posição passiva, ele não recebe as vibrações negativas, mas não ajuda a quem está vibrando; tem, sim, que agir pela força do amor, vibrando positivamente para ajudar aquele que se diz seu inimigo. Sua ação deve ser desenvolvida nos planos físico e mental, mentalizando aquele irmão nos seus trabalhos e em suas orações, buscando, pela ação e pelas palavras, reverter a projeção de vibrações negativas, perseguindo a perfeição de que nos fala do Divino e Amado Mestre.

21. Guardai de fazer as vossas boas obras diante dos Homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte não tereis a recompensa junto ao vosso Pai que está nos Céus. Quando, pois, dás esmolas, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados pelos Homens. Em verdade vos digo: Já receberam a sua recompensa. Mas quando dás esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola fique em segredo e teu Pai, que perscruta o que é oculto, te recompense.

O Jaguar deve ter plena consciência de sua força, de seus grandes poderes como instrumento da Espiritualidade Maior, e, assim, deve ter a iniciativa de agir tão logo perceba a necessidade de realizar um trabalho, em qualquer lugar e a qualquer hora, com toda a sua sensibilidade e amor. Confiante em seus Mentores, age com desprendimento e sem medo, buscando a sintonia com os Planos Superiores para enfrentar a situação. Resoluto e forte, o Jaguar concentra suas forças e capta poderes universais que irão ajudá-lo na missão dentro da Lei do Auxílio. Mas tudo isso se passa em seu interior, sem alarde ou exteriorizações que busquem o reconhecimento dos outros. Não precisa de publicidade! Na nossa Doutrina aprendemos que sequer um “muito obrigado” deve ser aceito por nosso trabalho. Nós é que devemos agradecer a oportunidade que nos foi dada de pode ajudar alguém. Nossa recompensa é saber que cumprimos com a nossa obrigação, com amor e simplicidade, pelos compromissos que assumimos perante nosso Pai. O Doutrinador deve evitar a vaidade de só participar no comando dos trabalhos, em busca da sua demonstração de bem comandar e receber os elogios dos outros; assim, também, as Ninfas devem participar de trabalhos, mesmo que não tenham a oportunidade de fazer suas emissões e cantos. Nada disso tem valor perante a Espiritualidade Maior, pois reflete ações movidas pela vaidade e não pelo amor. A esmola é uma ajuda, um auxílio, um socorro, um benefício que se dá a quem está necessitado, e isso inclui o trabalho do médium em favor de alguém. Aquele que participa de um Sanday ou um trabalho, na sua simples - mas primordial -qualidade de Doutrinador ou Apará, humilde e misericordioso, pleno de amor e com vontade de servir ao próximo, certamente receberá as recompensas do Pai que está nos Céus. Nosso trabalho é muito íntimo, e não depende da aprovação ou do aplauso de ninguém na Terra -somente da Espiritualidade Maior, que nos assiste e nos avalia por nossas condições de dedicação e de amor na sua realização.

22. E quando orardes, não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de rezar de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas, para serem vistos pelos Homens. Em verdade vos digo: Já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu aposento e, fechada a porta, ora ao teu Pai secretamente. E teu Pai, que vê o que é oculto, dar-te-á a recompensa. E quando orardes, não faleis muito, como os gentios; pois julgam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não queirais, portanto, parecer-vos com eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes que vós lho peçais. Assim, pois, é que haveis de orar: (O PAI NOSSO) 

Existem pessoas que gostam de aparecer, têm necessidade de ter uma platéia para o que estão fazendo. O Jaguar sabe que o poder da oração começa por sua concentração e pelo seu silêncio interior e, por isso, faz sua preparação no Castelo do Silêncio ou na calma e tranquila situação em que aprendeu a se colocar, onde quer que esteja. Entrar no aposento e fechar a porta- isto é, fechar-se dentro de si mesmo e orar, com a mente elevada ao Senhor. Deixar as palavras brotarem diretamente do coração, com sentimento e devoção, de forma simples e direta. É triste quando ouvimos Jaguares fazendo preâmbulos imensos em suas emissões, contrariando Koatay108, que sempre nos disse que não devíamos acrescentar nem tirar qualquer palavra do texto que havíamos recebido. O Jaguar deve, igualmente, tomar cuidado com as Leis dos Sandays e trabalhos, cumprindo-as com rigor, sem querer enfeitar o texto para impressionar os que estão participando. É vaidade, e, como tal, deve ser contida, como foi feito com o trabalho da Estrela Candente, onde ficou proibida a manifestação dos mestres fora do roteiro da respectiva Lei, devido à vontade de aparecer de muitos que, ali, faziam pronunciamentos muitas vezes constrangedores. Tudo é simples, como simples é o Pai Nosso que emitimos em nossa Corrente:
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte, Santificado seja o Teu santo nome! Venha a nós o Teu reino, seja feita a Tua vontade Assim na Terra como nos Círculos Espirituais. O pão nosso de cada dia dai-nos hoje, Senhor, E perdoa as nossas dívidas se nós perdoarmos os nossos devedores. Não nos deixe cair em tentação, e livra-nos do Mal, Porque só em Ti brilha a Luz da Glória, do Reino e do Poder, Por todos os séculos sem fim!... Salve Deus!

23. Porque se vós perdoardes aos Homens os seus pecados, também vosso Pai Celestial vos perdoará os vossos pecados. Mas, se não perdoardes aos Homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os vossos pecados.

Nós não temos como julgar nossos irmãos, e assim, temos que usar nossa tolerância para com eles, perdoando suas más ações porque não podemos alcançar seus motivos ou suas causas. Muitos acontecimentos são desencadeados por força de obsessões, e jamais podemos condenar os outros, mesmo quando nos atacam e tentam nos atingir, pois não há como saber se são sentimentos atuais ou transcendentais, frutos de males que lhes causamos em vidas passadas. A misericórdia nos ensina a perdoar, porque estaremos vibrando positivamente, enfraquecendo as vibrações negativas que nos chegam, aliviando a mágoa e o ódio daqueles irmãos que se dizem nossos inimigos. Perdoar, do fundo de nosso coração, o mal que vemos ser cometido contra nós ou contra outros irmãos, porque existe o Supremo Juiz que irá pesar e julgar todas as nossas ações e só a Ele compete absolver ou penalizar aqueles que agem pela força do Mal, sabendo os motivos e as intenções de cada ato por nós praticado. O Jaguar tem consciência do Universo e, por isso, não se ofende com a maldade alheia. Perdoa os que estão errados porque sabe que, na verdade, eles não estão sabendo o que fazem...

24. E quando jejuais, não vos ponhais tristes como os hipócritas, que desfiguram os seus rostos para fazerem ver aos Homens que jejuam. Na verdade vos digo: Já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuas, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, a fim de que não pareças aos Homens que estás jejuando, mas somente a teu Pai, que está presente a tudo o que há de mais secreto; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, dar-te-á a recompensa.


Este trecho se refere ao jejum da alegria, isto é, os momentos difíceis pelos quais há que se passar nesta existência terrena. Não devemos parecer tristes ou preocupados, mas, sim, tentar superar esses sentimentos e sermos luzes a resplandecer por todo este Universo em todos os momentos de nossas vidas. O Jaguar se abstém de muitas coisas, mas a sua consciência o obriga a guardar para si mesmo este jejum, sem se lamentar ou se queixar para ser elogiado pelos outros. Somente ele e seus Mentores sabem de seus poderes, de sua força, de suas alegrias e de suas dores. Sim, dores, mas sem sofrimento! O Jaguar sabe de seus compromissos transcendentais e enfrenta suas dores e tristezas com perfeito conhecimento do quadro que se lhe apresenta. Por isso, não sofre, não reclama, não existe revolta em seu coração. Humilde, reconhece que está colhendo do que plantou no passado, e se dedica com maior intensidade à Lei do Auxílio, buscando aliviar seu carma. Sem exibir seus poderes, sabe agir com suavidade e segurança, caminhando firme em sua conduta doutrinária e agindo com misericórdia, discreto, sabendo que o Pai pode vasculhar sua mente e seu coração, onde não encontrará nem mágoas nem revoltas. Só amor e gratidão, agradecimento por tantas oportunidades de se encontrar com o seu passado e corrigir suas ações e reações, buscando trabalhar cada vez mais e melhor na Lei do Auxílio, com alegria e entusiasmo.


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